segunda-feira, 13 de junho de 2011


"(...)
e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações, faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos (...) faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta 
(...)"
c.l.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

"Passava os dias ali,
quieto, 
no meio das coisas miúdas.
E me encantei."

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    "Sou livre para o silêncio das formas e das cores."
m.b.